Primeira mulher do 16º GEPO
Chefe Juliana |
O escotismo dos anos cinqüenta até oitenta era dedicado somente aos meninos de Itabira.
Foi quando em 1992, começou a realizar a primeira experiência com meninas através da criação da 1ª alcatéia feminina, onde a jovem Juliana Souza Santos, então com 7 anos, relata suas vivências e experiências como escoteira.
“Em 1992, foi quando minha vida escoteira iniciou-se. Começa-se a 1ª Alcatéia feminina, onde fui à primeira lobinha. Minha Akelá foi Vânia Dias Duarte e a Kaa Ana Maria, minha mãe. A minha vida de Lobinha foi ótima, nunca pensava em sair da Alcatéia.
Como escoteira, fui à primeira de novo. A minha chefa era Ana Maria. Por não ter chefia suficiente, tinha que ser ela, não tinha outro jeito. Aventurei-me em muitos acampamentos e jornadas. Ralei muito em barros e fiz bastantes amizades com várias pessoas de outros grupos escoteiros. Tive uma ótima aprendizagem que levo para minha vida pessoal.
Guardo várias lembranças dos acampamentos, jornadas noturnas. Quanto medo!
Novamente fui a primeira Guia, com 15 anos, e lá estava a minha inseparável chefa, a minha mãe, como a tropa era mista tinha o Chefe Giovani.
Minhas aventuras como guia foram incríveis e ao mesmo tempo pavorosas, pelo medo de altura quando tinha quando realizava jogos e escaladas, andar em pontes e cardas suspensas.
Apesar de todo o medo, conquistei o escoteiro da Pátria, que foi o orgulho dos meus pais e uma grande realização minha como escoteira.”
Atualmente Juliana é chefe Sênior da tropa Cintas Largas.
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